O exame utiliza a técnica de FISH (Fluorescence In Situ Hybridization) para detectar alterações cromossômicas específicas em células em metáfase ou núcleo interfásico.
É indicado para diagnóstico, acompanhamento e prognóstico de doenças genéticas, hematológicas ou oncológicas, permitindo identificar deleções, duplicações, translocações ou aneuploidias.
Jejum não é necessário.
A amostra pode ser sangue, medula óssea ou tecido conforme a indicação clínica.
Informar ao laboratório sobre tratamentos recentes (quimioterapia, radioterapia ou medicamentos citotóxicos) que possam interferir na análise.